29 de março de 2019

Leituras na comunidade



Outras interpretações ...


Leitura entre turmas

Ficam algumas imagens das leituras realizadas entre turmas. Os alunos partilharam leituras numa turma diferente da sua e mostraram que a leitura, embora pessoal, quando partilhada tem uma amplitude diferente.

28 de março de 2019

Um declamação perfeita ...


27 de março de 2019

Jardim de poesia

Um jardim de poemas mitigado de inspiração e beleza das palavras.


26 de março de 2019

Uma leitura que nos transportou para a infância ...


Uma “leitura presente” encantadora que partilhamos convosco.
Obrigada Anabela Gonçalves pela leitura desta breve história tão rica em mensagens.

“A borboleta e o casulo
Uma criança estava a observar uma borboleta que se esforçava há várias horas para sair do casulo. Ela conseguiu fazer um pequeno buraco, mas o seu corpo era demasiado grande para passar por ali. Depois de muito tempo, ela pareceu ter perdido as forças e ficou imóvel.
A criança decidiu ajudar a borboleta. Com uma tesoura, abriu o restante do casulo, libertando-a imediatamente. Mas o seu corpo estava murcho, pequeno e tinha as asas amassadas.
A criança continuou a observá-la, esperando que, a qualquer momento, as suas asas se abrissem e ela levantasse voo. Mas nada disso aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas, incapaz de voar.
O que a criança – em sua gentileza e vontade de ajudar – não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura foi o modo escolhido pela natureza para exercitá-la e fortalecer as asas.
Algumas vezes, um esforço extra é justamente o que nos prepara para o próximo obstáculo a ser enfrentado. Quem se recusa a fazer este esforço, ou quem tem uma ajuda errada, termina sem condições de vencer a batalha seguinte, e jamais consegue voar até o seu destino.”
         Autoria desconhecida


Os EE vêm à escola ... leituras na sala de aula

Deixa-me falar de ti …

Numa cadeira me sentei
À minha frente uma cadeira vazia …
Tenho em mim o difícil da escuridão e do vazio
A necessidade de uma maneira de olhar diferente.
Tento escutar poemas de amor
Que de dentro de mim tiro
Escrevo versos como quem colhe flores
Pacientemente escorrem como o silêncio,
Na esperança de falar de ti.
Neste vazio, neste silêncio …
Consigo ver-te, ouvir-te …
… mesmo falar-te.
Sim, não é fácil!
Um olhar em cada dia,
Que em cada dia toma conta de mim,
Para me deixar a falar todo para ti.
Não tenho a medição do tempo,
Porque não têm medida as horas, os dias, os anos ...
Tenho apenas a luz que brilha na escuridão,
Ou tenho somente o que quero para mim agora.
Autor/Poeta: Mário Abrantes
           (Mário Xaqueta)



Os Encarregados de Educação também nos prendaram com leituras





22 de março de 2019

19 de março de 2019

8 de março de 2019

Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher é comemorado a 8 de março.
A data surgiu pela primeira vez a 19 de março de 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.
Desde esse ano, o dia tem vindo a ser comemorado em vários países do mundo, de forma a reconhecer a importância e contributo da mulher na sociedade.
Outro dos objetivos por detrás da origem do Dia Internacional da Mulher é recordar as conquistas das mulheres e a luta contra o preconceito, seja racial, sexual, político, cultural, linguístico ou económico.
Em Portugal há dados que nos preocupam e que impelem a uma profunda reflexão.
Desde o início do ano já morreram 12 mulheres assassinadas às mãos de namorados, maridos, ex-companheiros ou outros familiares.
Entre 2013 e 2017, a APAV registou um total de 36.528 processos de apoio a pessoas vítimas de Violência Doméstica. Estes valores traduziram-se num total de 87.730 factos criminosos. Estes e outros dados estatísticos pertinentes podem ser consultados na página da APAV.

Página da APAV


Dia da mulher